Em pouco mais de cinco meses de mandato, o senador Rodrigo assumiu a relatoria de 31 matérias, entre as quais a que protege os dados pessoais dos brasileiros, tanto no ambiente virtual quanto no ambiente físico. Hoje em dia, as informações dos usuários nas redes sociais é um dos bens mais valiosos, e vem sendo comercializado sem autorização ou conhecimento das pessoas. Sob relatoria dele, foi criada a Autoridade Nacional de Proteção de Dados, que regulará esse fluxo de informações.
Ele também pediu a investigação do Tribunal de Contas da União sobre o vazamento de dados de aposentados do INSS, e sobre a política de preços dos combustíveis. Outra relatoria importante é a que criminaliza a perseguição obsessiva que tem amedrontado muitas mulheres, e em alguns casos se transformado em tragédias. É o que se convencionou chamar de stalkear.

Nesse período de cinco meses, o senador Rodrigo apresentou 33 proposições legislativas, sendo nove projetos. Uma ação importante foi a de conseguir destravar o projeto do Superendividamento que estava parado na Câmara há dois anos. O projeto, se aprovado, ajudará a sanar o problema de endividamento que afeta uma parcela significativa de brasileiros, e só em Alagoas atinge mais um milhão de pessoas.

Ele também foi responsável por conseguir botar em pauta o projeto de lei que dá mais dignidade às marisqueiras, regulamentando a profissão. O texto acabou sendo aprovado, e irá beneficiar mais de 3 mil pescadoras. Entre os projetos propostos pelo senador está o que exige seleção pública para estágios no governo. Esta é uma bandeira que vem encampanado desde que assumiu a vida pública. Ele fez seleção pública para formar sua equipe na Assembleia Legislativa, e ao assumir o mandato no Senado.

Seu gabinete também começou a atuar na Central de Captação, que desde já tem ajudado prefeituras a destravar recursos que o governo federal disponibiliza em programas que estão em andamento em diferentes ministérios. A partir do próximo semestre, o senador se debruçará sobre a definição dos recursos das emendas parlamentares que serão disponibilizadas a partir do ano que vem. O diálogo com a população e com as prefeituras irá balizar essa definição, que terá como critérios também os indicadores sociais do estado.

No primeiro semestre de mandato, o senador Rodrigo Cunha fez 12 pronunciamentos em plenário, entre os quais um que chama a atenção para a triste realidade alagoana, que ostenta a mais alta taxa de analfabetismo do país. Esse é mais um indicador que revela o fosso que divide o país. Enquanto no Rio de Janeiro a taxa de analfabetismo é de 2,4%, em Alagoas há 17,2% de analfabetos.

O senador tem voltado o foco de sua atuação à questão da educação, começando com a luta para que creches sejam entregues à população. É por meio da educação, desde a tenra idade, que o ciclo de pobreza que vem sendo perpetuado dentro das famílias pode ser quebrado.